Veja os destaques desta quarta-feira do EStúdio 360

Cacá e Andressa. Foto: Vinicius Arruda

A prefeitura de Vitória anunciou na última terça-feira (14) investimentos de R$ 1 bilhão que serão aplicados no município até o final de 2024. E nesta quarta (15), o prefeito Lorenzo Pazolini falou sobre as estratégias utilizadas para arrecadar esse valor. “Reduzimos em mais de 40% o número de servidores em comissão na prefeitura e começamos, a partir de janeiro mesmo, a economizar. Criamos um Comitê de Redução de gastos que fez uma intensa reorganização istrativa, poupando e dialogando com a sociedade buscando prioridades”. Pazolini também falou sobre aplicação desses recursos nas áreas da Educação, Saúde e Mobilidade, destacando desde obras que estavam paradas até aquelas que ainda dependem do lançamento de novos editais.

Ainda em sua participação no programa, o prefeito Lorenzo Pazolini foi questionado por telespectadores sobre o corte no salário dos servidores aposentados da Capital. Aprovado em janeiro, o aumento da alíquota que incide sobre os beneficiários do Instituto de Previdência dos Servidores de Vitoria (Ipamv) é de 14% para quem recebe até um salário mínimo e de 16% a 22%, de forma gradativa, para aqueles que recebem salários acima do teto. “Não fazemos isso com felicidade”, disse Pazolini ao lamentar o corte. Porém, reforçou que não havia o que ser feito.

E na última terça-feira (14), foi lançado no Espírito Santo o Projeto Piloto da Central de Teleflagrantes da Polícia Civil. E para explicar o funcionamento do sistema, o EStúdio 360 recebeu nesta quarta-feira (15) o delegado Felix Meira de Carvalho Júnior, coordenador do projeto. De acordo com ele, a ferramenta foi implantada, neste primeiro, em Aracruz e Guarapari que possuem hoje apenas um delegado e um escrivão em cada município. Agora, eles am a contar com o apoio de outros dois escrivães e um delegado que serão alocados em Vitória. “Com o Teleflagrante, conseguiremos utilizar o efetivo disponível na Central para apoiar essas delegacias nos momentos em que elas estiverem com maior quantidade de ocorrências em andamento dando mais agilidade ao serviço”, disse Felix.

E uma pesquisa do IBGE que ouviu adolescentes de 13 a 17 anos aponta que mais de 40% das meninas entrevistadas não aceitam o próprio corpo. Entre os meninos, o índice é de 24,5%. E diante da forte presença desses jovens nas redes sociais, onde cresce cada dia mais as comparações sobre quem são os mais bonitos, mais magros ou fortes, um sinal de alerta é aceso no que diz respeito à saúde mental desses adolescentes. Para debater melhor o assunto, o EStúdio 360 convidou dois especialistas, o psicólogo Alexandre Brito e o psiquiatra Valber Dias Pinto.

Assista