País
PM tenta evitar protestos pró e contra Bolsonaro simultâneos em São Paulo
No domingo ado, dia 31, a Polícia Militar jogou bombas de gás em manifestantes na Paulista após tumultos entre os dois grupos
A Polícia Militar e o Ministério Público Estadual tentam evitar que atos a favor e contra o presidente Jair Bolsonaro ocorram neste domingo, dia 7, como já marcaram apoiadores e opositores do presidente. Uma reunião que tentava chegar a um acordo para que um dos grupos fizesse seu ato no sábado ou, em outra opção, que alterasse o local do ato, da Avenida Paulista para outro ponto. A reunião não deu certo. Segundo o secretário da Segurança Pública, João Campos, outra reunião será realizada ainda na tarde desta sexta-feira, 5.
“Nessas manifestações, usaremos as informações que temos nos nosso planejamento para identificar e agir contra pessoas ou grupos que tentem impedir o uso deste direito constitucional (de manifestação)”, disse o secretário. Ele afirmou que a PM deverá fazer revistas em pessoas que querem participar do ato. “(Faremos) revistas critériosas para evitar que as pessoas possam levar objetos que possam causar dano em outras pessoas.”
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No domingo ado, dia 31, a Polícia Militar jogou bombas de gás em manifestantes na Paulista após tumultos entre os dois grupos. Um protesto convocado por membros das torcidas organizadas de Corinthians, São Paulo, Palmeiras e Santos, organizado pelo movimento Somos Democracia, ligado ao Corinthians, fez um ato gritando “democracia” próximo ao Masp. Apoiadores do presidente Bolsonaro estavam fazendo um ato próximo à Fiesp.
