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Diversão

Polos gastronômicos de Vitória vão ganhar novo visual

A Rua da Lama, em Jardim da Penha, e a região da Rua Sete e Gama Rosa, no Centro, terão nova urbanização

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Como vai ficar a Rua da Lama. Foto: Divulgação

Tradicionais redutos de bares e restaurantes em Vitória vão ganhar novo visual a partir dos próximos anos. Os primeiros polos gastronômicos a receberem nova urbanização com calçadas mais largas e visual para valorizar o turismo são a Rua da Lama, em Jardim da Penha e a região da Rua Sete e Gama Rosa, no centro da capital.

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Também entra na lista a Curva da Jurema e mais para frente o novo polo gastronômico das “Nações”, entre Bairro República e Mata da Praia.

As ruas vão receber pintura vermelha e a pavimentação de alguns trechos será elevada para que fique na mesma altura da calçada, facilitando para quem precisa ibilidade para se locomover. As calçadas serão mais largas e haverá barras de proteção de ferro, para impedir que os veículos em a área destinada aos pedestres.

A iluminação também vai ser especial, com retirada de parte da fiação elétrica aparente. Para isso, o cabeamento será subterrâneo.

Rua Sete. Foto: Divulgação

Segundo o secretário de Desenvolvimento da Cidade, Marcelo de Oliveira, alguns dos projetos já existiam quando a nova istração assumiu a prefeitura, mas não tinham sido levados para frente.

Agora eles devem sair do papel com o pacote de investimentos de R$ 1 bilhão da prefeitura de Vitória, que destinou cerca de R$ 150 milhões para urbanismo e ibilidade.

“Estamos trabalhando na construção de praças e urbanização de ruas, que por uma característica natural se desenvolveram polos gastronômicos. Além de atender a demanda local, pode ser um importante vetor de turismo”, afirma.

Além da mudança no visual, também será oferecida capacitação e treinamento em parceria com Sebrae para empreendedores e funcionários. “Nos polos gastronômicos, além da culinária de qualidade, é preciso também oferecer serviço de qualidade. Ao poder público compete trazer a infraestrutura para não serem polos apenas no papel”, diz.