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Vigilância será feita para impedir novas aglomerações na Prainha

Ainda no domingo, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, determinou a desocupação, em 24 horas, dos acampamentos

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Desmonte do acampamento bolsonarista na Prainha, em Vila Velha. Foto: Josué de Oliveira

Desmonte do acampamento bolsonarista na Prainha, em Vila Velha. Foto: Josué de Oliveira

Após a invasão de manifestantes antidemocráticos que depredaram o Congresso Nacional, o Palácio do Planalto e Supremo Tribunal Federal no último domingo (8), em Brasília, o acampamento em frente ao 38º Batalhão de Infantaria do Exército, na Prainha, em Vila Velha, que reunia uma minoria de bolsonaristas, terminou de ser desmontado nesta segunda-feira (9). Uma vigilância será montada para que o local não seja ocupado novamente.

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Ainda no domingo, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, determinou a desocupação, em 24 horas, dos acampamentos realizados nas imediações dos Quartéis Generais e outras unidades militares que serviram para a prática de atos antidemocráticos. Além da prisão em flagrante de seus participantes.

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No Espírito Santo, a Secretaria de Estado da Segurança Pública e Defesa Social (Sesp) se reuniu com as forças municipais, estaduais e federais. A ação se deu por volta das 15 horas. Os bolsonaristas estavam no local há mais de dois meses pedindo golpe de estado e intervenção militar. Dois homens chegaram a ser presos em flagrante pela Polícia Militar durante a ação de desocupação.

O comandante-Geral da Polícia Militar, coronel Douglas Caus, garantiu que, a partir desta segunda-feira, uma vigilância será feita no local para que ninguém volte a ocupar a frente do 38º Batalhão de Infantaria do Exército. “Nesse momento o ambiente está totalmente desmobilizado. Qualquer pessoa que se desloque para ali, nós imediatamente iremos acionar o Batalhão de Missões Especiais (BMES) e a Força Tática para fazer a devida intervenção”, explicou.