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Dia a dia

Governo nega mudança do Hospital Infantil para contêiner

istração informou que secretário sugeriu a transferência de serviços istrativos para os módulos

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Hospital Infantil de Vitória. Foto: Chico Guedes

Hospital Infantil de Vitória a por reforma após princípios de incêndio. Foto: Chico Guedes

O Governo do Estado negou a intenção de usar contêineres e módulos para internação de crianças do Hospital Infantil de Vitória. O assunto surgiu durante uma reunião na Comissão de Proteção à Criança e ao Adolescente da Assembleia Legislativa, na última sexta-feira, que teve a participação do secretário de Saúde, Nésio Fernandes.

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Em nota à população, emitida nesta quarta-feira (11), o governo do estado esclareceu que o secretário, ao mencionar as diferentes alternativas em estudo para a elaboração de um plano de contingência, mencionou a possibilidade de usar estruturas modulares e contêineres para abrigar serviços istrativos e adequar as áreas já existente do Himaba para atendimento assistencial.

A nota do governo transcreve também aquilo que seria a declaração do secretário durante a Comisão na Assembleia: “Outro estudo que poderia ser feito seria a contratação de contêineres e módulos que poderiam ser acoplados ao terreno do Hospital Himaba, em Vila Velha, porque ele tem um terreno horizontal, um terreno amplo, que poderia receber, então, parte desses serviços. E esses módulos receberem, então, a parte istrativa completa do hospital e tratar de adequar as áreas que já existem como áreas assistenciais.”

O Hospital Infantil de Vitória a por readequação na rede elétrica depois de ter tido três princípios de incêndio apenas neste ano. O último deles ocorreu no final do mês ado e afetou o setor de oncologia. A Sesa (Secretaria de Estado da Saúde) informou que uma equipe do Corpo de Bombeiros permanece na unidade, sem previsão de saída.

A transferência da unidade de oncologia está sendo programada para o HPM (Hospital da Polícia Militar), de acordo com a Sesa.

Segundo o governo do estado, foi gasto cerca de R$ 1,5 milhão para a recuperação da rede. Uma possível interdição foi descartada pelo governo. O que está sendo avaliado pela secretaria é se constrói uma nova unidade ou amplia hospitais da rede para atender os serviços oferecidos pelo Infantil.