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ES prevê ampliar leitos de UTI para covid-19 até a primeira semana de fevereiro

A expectativa é que até a primeira semana de fevereiro o estado e a contar novamente com 715 leitos de Unidades de Terapia Intensiva (UTI)

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UTI do Jayme dos Santos Neves. Foto: Governo do Estado

UTI do Jayme dos Santos Neves. Foto: Governo do Estado

A Secretaria de Estado da Saúde vai ampliar o número de leitos exclusivos para a covid-19. A expectativa é que até a primeira semana de fevereiro o estado e a contar com 715 leitos de Unidades de Terapia Intensiva (UTI). A informação foi dada durante coletiva de imprensa pelo secretário de Estado da Saúde, Nésio Fernandes, na tarde desta terça-feira (26).

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O secretário garantiu ainda que a previsão é aumentar ainda mais a oferta de leitos no mês de fevereiro, superando o número de UTIs disponibilizadas no auge da pandemia. “Até a primeira semana de fevereiro devemos chegar a 715 leitos de UTI disponibilizados. Ao longo do mês de fevereiro teremos algumas inaugurações que irão elevar a oferta do número de leitos de UTIs para acima do que foi disponibilizado no início da estratégia Leitos Para Todos”, disse.

Segundo o subsecretário de Vigilância em Saúde, Luiz Carlos Reblin, o cenário de aumento no número de casos e internações em decorrência do novo coronavírus enfrentado pelo estado do Amazonas, pode se refletir no restante do país. Por isso, o Estado se prepara para que atender a todos que precisarem de atendimento hospitalar. Ele frisou ainda que é esperado um aumento de casos para o final de janeiro e fevereiro.

“O Espírito Santo não colapsou em nenhum momento e agora se prepara para enfrentar as condições de uma segunda onda da doença que, infelizmente, não tem um tratamento específico e onde a repercussão do início da vacinação já em andamento no país não dará uma imunização imediata tanto pelo tempo que é necessário para que as vacinas façam seus efeitos, quanto pela pouca disponibilidade das doses”, comentou Nésio.

Nesta terça-feira (26), o estado registrou 78,07% da ocupação de UTIs. Dos 675 leitos existentes, 527 estão em uso. Até o momento, a situação mais crítica é a da região Metropolitana que tem 81,03% de ocupação, onde há 363 pacientes internados em estado grave.