Bem-estar
Fotona 4D: procedimento rejuvenesce a pele sem agulhas e bisturis
Segundo Danilo Bravo, o Fotona 4D combina diferentes tipos de laser, atingindo camadas profundas da pele e usando métodos pouco invasivos

Foto: Reprodução
O Brasil é vice-campeão mundial em procedimentos estéticos não invasivos. Com uma população vaidosa, que sempre busca novos procedimentos estéticos para manter a beleza e jovialidade, o Fotona 4D surge como uma das alternativas mais eficazes. Segundo o especialista Danilo Bravo, a tecnologia combina dois tipos de laser em um mesmo aparelho.
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“O tratamento utiliza uma combinação de comprimentos de onda a laser complementares para tratar as quatro camadas da pele, rejuvenescendo de dentro para fora. Enquanto o Erbium Yag é mais superficial, o ND Yag consegue atingir camadas mais profundas da pele. Usado para tratar a flacidez, linhas de expressão, qualidade da pele e melhora do contorno facial”, pontua Danilo.
De forma geral, o Fotona é indicado para mais de 80 tipos de tratamento. Mas o principal deles, que fez o nome do procedimento ganhar destaque mundial entre as novidades de estética, é o seu poder de rejuvenescimento. “Essa tecnologia consegue fazer uma renovação rápida, indolor e sem – ou com pouco – downtime, tempo que a pele demora para se recuperar após o procedimento. As pessoas costumam procurar o Fotona para rejuvenescer sem mudar suas características. Mesmo sendo possível realizá-lo em todo o corpo, o rosto é a região mais procurada pelos pacientes. O tratamento pode promover lifting na região, amenizando, inclusive cicatrizes, estrias, vasinhos, acne ativa e poros”, descreve o profissional.
O procedimento pode ser feito em peles de qualquer fototipo e em qualquer faixa etária. Por não utilizar agulhas e bisturis, a tecnologia é não invasiva e promete uma recuperação super tranquila. “Pode ser feito de maneira ablativa, ou seja, agredindo mais a pele, fazendo ela descamar nos dias seguintes ou de modo não ablativo, quando a pele do paciente não apresenta nenhuma descamação após o aplicação do laser. Já os efeitos colaterais são mínimos. O mais comum é uma leve vermelhidão, que varia muito de cada paciente e desaparece nas próximas horas. No mesmo dia, já é possível fazer as atividades do seu dia”, salienta.
Ele destaca que o número ideal de sessões de Fotona varia de caso para caso. “Depende da idade e também do grau de flacidez de cada paciente. Para casos mais leves e pacientes mais novos, indicamos de uma a duas sessões anuais. Já para pacientes com mais idade e mais flacidez, é preciso três sessões ou mais, com intervalos menores entre as sessões”, afirma o cirurgião.
O resultado do procedimento, por sua vez, começa a ser visto logo após a primeira sessão. No entanto, seu efeito final pode ser observado em torno de 45 a 60 dias depois da aplicação. Os resultados se mantêm até um ano do procedimento.
Danilo acrescenta que a técnica é confundida com outros procedimentos estéticos, como o Ultraformer. A principal diferença está na tecnologia aplicada. O primeiro é realizado com laser; já o segundo funciona a partir de ondas ultrassom.
“Essa confusão é comum, pois as duas tecnologias tratam a flacidez. Mas os procedimentos são muito diferentes. O Ultraformer é um ultrassom micro e macro focado, que envia pulsos curtos para a região trabalhada, com objetivo de estimular a produção de colágeno. Já o Fotona é um laser que usa ponteiras diferentes para tratar diferentes camadas da pele”. Cada um possui suas indicações específicas que somente o seu médico junto com as suas queixas conseguirá decidir o melhor pra você, completa.
