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Vitória é a líder entre capitais com mais de 91% da população vacinada
A informação é do Ministério da Saúde e do IBGE e leva em conta dados contabilizados até o último dia 4 de dezembro

Vacinação. Foto: Divulgação
Vitória se tornou a capital do Brasil que mais aplicou a dose de reforço em pessoas com 60 anos ou mais, atingindo um índice de 91,3% de vacinação para este público.
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A informação é do Ministério da Saúde e do IBGE e leva em conta dados contabilizados até o último dia 4 de dezembro.
O prefeito da capital, Lorenzo Pazolini comemora o primeiro lugar no ranking nacional e atribui os resultados ao bom planejamento e execução dos trabalhos realizados por toda equipe envolvida. “Recebemos com muita satisfação a notícia de Vitória ser, hoje, destaque nacional, em 1º lugar como a capital que mais vacinou com a dose de reforço o público de 60 anos ou mais. Temos neste domingo um número de quase 730 mil doses aplicadas, no município. É enfrentamento, é dedicação, é trabalho realizado. Desde o início da nossa gestão não descansamos quando o assunto é saúde pública, vacinando a população e combatendo o coronavírus”, afirmou o prefeito.
“Nosso lema desde o início foi ‘vacina chegou, vacina no braço’ e trabalhamos de maneira integrada com a Secretaria Municipal de Saúde para que essa dose de saúde e esperança chegasse para todos os munícipes da nossa cidade. Aproveito a feliz ocasião para parabenizar a nossa secretária Thais Cohen e toda a sua equipe pela condução dos trabalhos à frente da Saúde”, completou Pazolini.
A secretária de Saúde de Vitória, Thais Cohen, falou da importância de alcançar esse índice de vacinação. “Alcançar essa marca é fruto de um trabalho coletivo bem ordenado por uma gestão técnica, unindo ciência, planejamento estratégico resolutivo e dinâmico, comprometimento e competência dos profissionais de saúde e o apoio de múltiplos parceiros e sociedade. Neste contexto, o prefeito Lorenzo Pazolini não poupou esforços e investimentos, para que todas as estratégias de o e celeridade fossem executadas, sob o entendimento de que a vacina era o caminho para preservarmos vidas e para a retomada da economia, da educação, da saúde”, afirmou.
