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Festas de fim de ano e carnaval dependem dos números da vacinação

Em suas redes sociais, o secretário Nésio Fernandes destacou que o estado segue em queda de casos, óbitos e internações da covid-19

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Festas de fim de ano e carnaval dependem dos números da vacinação. Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil

Festas de fim de ano e carnaval dependem dos números da vacinação. Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil

Os eventos de Natal, Ano Novo e carnaval de 2022 estão liberados no Espírito Santo. A informação foi adiantada na última sexta-feira (26) pelo subsecretário de Vigilância em Saúde, Luiz Carlos Reblin, e confirmada nesta segunda (29) pelo secretário de Estado da Saúde, Nésio Fernandes. De acordo com eles, as festas estão condicionadas à vacinação contra a covid-19, mas podem ser suspensas caso a doença volte a ganhar forças.

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Segundo Reblin, outras condicionantes também serão levadas em consideração, como o número de internações e óbitos decorrentes do novo coronavírus. “Se essas condições estiverem dentro dos parâmetros, as festas poderão ser realizadas. Havendo alteração, iremos reavaliar a situação”, disse o subsecretário na última sexta.

Nesta segunda, Nésio Fernandes voltou a falar do assunto em uma série de publicações em suas redes sociais. E uma das suas mensagens, o secretário da Saúde disse que o comportamento da covid-19 hoje no Espírito Santo segue em queda tanto no número de casos e óbitos quanto as internações.

“Mantidas as atuais características da pandemia podemos sim abrir uma agenda de ampliação das atividades econômicas e sociais. Podemos ter festas de fim de ano e verão”, afirmou Fernandes.

O secretário ainda aproveitou para dizer que o impacto da Omicron, nova variante da covid-19, poderá ser diferente em todo o mundo, e que tudo dependerá, principalmente, do escape vacinal, se houve.

“Do ponto de vista sanitário, sabemos o que deve ser feito se mantidas as características atuais ou se novas características surgirem. Como gestores públicos compartilhamos com os atores econômicos a preocupação com os impactos da nova variante em morbimortalidade e na economia. Meu pedido a eles é que compartilhemos também a mobilização pela vacinação plena da população, de todas as estratégias é a principal capaz de proteger a vida e a economia”, frisou o secretário.

Ao final das suas considerações, Nésio Fernandes voltou a falar sobre a flexibilização das regras sanitárias, mediante a vacinação da população.

Confira o pronunciamento subsecretário Luiz Carlos Reblin