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Covid: Espírito Santo continua com todas as cidades em risco baixo
Até o momento, nenhuma microrregião conseguiu atingir os três índices para a classificação de Risco Muito Baixo
Por mais uma semana, todos os municípios do Espírito Santo permanecem em risco baixo para a covid-19 no 89º Mapa de Risco Covid-19, que terá vigência desta segunda-feira (10) até o próximo domingo (16).
A Matriz de Risco de Convivência considera no eixo de ameaça: o coeficiente de casos ativos por município dos últimos 28 dias, além da quantidade de testes realizados por grupo de mil habitantes e a média móvel de óbitos dos últimos 14 dias. Já o eixo de vulnerabilidade considera a taxa de ocupação de leitos potenciais de UTI exclusivos para tratamento da Covid-19, isto é, a disponibilidade máxima de leitos para tratamento da doença. A estratégia de mapeamento de risco teve início em abril do ano ado.
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O Mapa de Risco segue as orientações dos boletins epidemiológicos do Ministério da Saúde e recomendações da equipe de especialistas do Centro de Comando e Controle (CCC) Covid-19 no Espírito Santo, que é composto pelo Corpo de Bombeiros Militar, Defesa Civil, Secretaria da Saúde (Sesa), Instituto Jones dos Santos Neves (IJSN) e Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes). As decisões adotadas pelo Governo do Estado seguem parâmetros técnicos.
Risco muito baixo
Nenhuma microrregião conseguiu atingir os três índices necessários para a classificação de Risco Muito Baixo. Diferentemente das regras aplicadas hoje, a categoria com Risco Muito Baixo não será válida apenas para um município, mas sim a microregião.
A medida divide o Espírito Santo em 10 microrregiões: Caparó, Central Sul, Centro-Oeste, Rio Doce, Central Serrana, Litoral Sul, Metropolitana, Nordeste, Noroeste e Sudoeste Serrana.
Para atingir essa nova categoria os municípios de cada microrregião devem alcançar 80% da população com mais de 18 anos vacinada com as duas doses de vacina contra a covid-19; 90% dos idosos imunizados com a dose de reforço e 90% dos adolescentes de 12 a 17 anos imunizados com a primeira dose.
Até agora, todas as regiões só conseguiram atingir a meta na vacinação de pessoas com mais de 18 anos.
