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Edifício mais alto de Vitória vai ter 138 metros

O conjunto será erguido na Enseada do Suá, terá duas torres de 40 andares e vai ocupar parte de um terreno de 11.450 metros quadrados

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José Luís Galvêas apresenta o edifício mais alto de Vitória

José Luís Galvêas apresenta o edifício mais alto de Vitória. Foto: Patrícia Battestin

O edifício mais alto de Vitória já tem data para ficar pronto. As obras do Vernissage Vitória, mais novo empreendimento da Galwan, vão começar em abril de 2024. A entrega está prevista para outubro de 2028.

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O prédio terá 138 metros de altura. Ao todo, serão 240 unidades. Atualmente, restam 36 unidades disponíveis. Em 12 dias de vendas, 85% dos apartamentos foram comercializados.

O Vernissage Vitória terá duas torres de 40 andares e será erguido em um terreno de 11.450 metros quadrados, ocupando um quarteirão inteiro.

Os apartamentos, de até cinco suítes, têm vista para o mar, Praça do Papa, Convento da Penha, Morro do Moreno e a baía de Vitória.

Estrutura

As duas torres receberam os nomes de Van Gogh e Da Vinci. Um dos detalhes que chama atenção é o paisagismo. O responsável é Benedito Abbud, arquiteto que comanda o mais conceituado escritório de arquitetura paisagística do Brasil; ele assina o parque aquático e os espaços de paisagismo e lazer nas áreas externas, integrando tudo com muito verde.

“É o melhor lazer que a Galwan já projetou. Juntamos a experiência que temos nos empreendimentos feitos anteriormente e várias ideias de projetos desenvolvidos em Miami. Vamos trazer atrações para valorizar o convívio de crianças, adolescentes e adultos com espaços de atividades específicas e equipamentos esportivos e de lazer” disse José Luís Galvêas, presidente da construtora.

Serviços

Um dos diferenciais do Vernissage é a quantidade de serviços oferecidos. As conveniências do pay per use incluem salão de beleza com sala para estética, mercado autônomo, adega, pet place para cuidados pet, car wash e outros itens que podem ser contratados, dando maior comodidade aos moradores.

Haverá também um espaço para coworking na área comum e uma sala em cada pavimento do empreendimento que poderá ser utilizada da forma que os moradores daquele andar decidirem: como brinquedoteca, sala de apoio, etc.

O condomínio terá também um “restaurante-bar-lanchonete” terceirizado para que as pessoas possam degustar um aperitivo ou um lanche, tomar um café, almoçar e jantar.

“Esse é um empreendimento que eu resumo em quatro palavras: mobilidade, ibilidade, funcionalidade e sociabilidade”, disse Galvêas.