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Desemprego no Espírito Santo se mantém em 13% em novembro, diz IBGE

No total, são 259 mil pessoas sem emprego, 70 mil a mais do que em maio, quando 189 mil pessoas estava afastadas do mercado de trabalho

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Brasil abre 394 mil empregos formais em outubro, melhor saldo para o mês em 29 anos. Foto: Arquivo/Agência Brasil

Brasil abre 394 mil empregos formais em outubro, melhor saldo para o mês em 29 anos. Foto: Arquivo/Agência Brasil

O desemprego no Espírito Santo se manteve na faixa de 13% no mês de novembro. No total, são 259 mil pessoas sem emprego, 70 mil a mais do que em maio, quando 189 mil pessoas estava afastadas do mercado de trabalho. Os dados são da Pnad Covid-19: Trabalho e Rendimento, pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

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A pesquisa também avaliou o afastamento do trabalho e os rendimentos. Do total de 1,738 milhão de trabalhadores no Espírito Santo, 88 mil (5,0%) estavam afastados do trabalho enquanto 1,650 milhão (95,0%) não estavam afastados. Em relação a outubro, cresceu em 10 mil o número de pessoas empregadas. Dentre as pessoas não afastadas do trabalho, 106 mil (6,4%) estavam trabalhando de forma remota (à distância, home office).

Em novembro, o rendimento médio habitual de todos os trabalhos foi de R$ 2.092 e o efetivo foi de R$ 1.959 (93,6% do habitualmente recebido).

Já em relação ao auxílio emergencial, houve queda de 18,4% no valor médio recebido pelas famílias. Em novembro, 42,2% dos domicílios do Estado receberam algum tipo de auxílio monetário do governo relacionado à pandemia, no valor médio de R$ 596, menor valor registrado desde o início da pesquisa.

Do total de 1,384 milhão de domicílios no Estado, em cerca de 102 mil (7,4%) pelo menos um morador solicitou empréstimo. Em 84,3% (86 mil) dos domicílios onde houve tal solicitação, o pedido foi atendido. A maior fonte de empréstimo foram os bancos e outras instituições financeiras (76,1%), seguida por amigos ou parentes (21,0%).