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Seca fica mais severa e avança no Espírito Santo

Esse é o segundo maior percentual de seca moderada no estado, com 64%. Atrás dos 88% registrados em setembro de 2021

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Seca e commodities puxam inflação, e analistas já projetam IPCA perto de 6% este ano. Foto: Pixabay

Seca no Espírito Santo. Foto: Pixabay

Entre junho e agosto, o Espírito Santo seguiu com seca em 100% de seu território – primeira vez que o estado registrou três meses consecutivos nessa situação desde sua entrada no Monitor de Secas em abril de 2019. Esse é o segundo maior percentual de seca moderada no estado, com 64%. Atrás dos 88% registrados em setembro de 2021.

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De acordo com a última atualização do Monitor de Secas, no mês de agosto, no Espírito Santo, em função das anomalias negativas de precipitação e piora nos indicadores, a seca fraca avançou, cobrindo todo território do estado. Os impactos são de curto prazo.

Em julho, o relatório apontou que no Espírito Santo, em função das anomalias negativas de precipitação e piora nos indicadores, também houve a intensificação da seca, que ou de fraca para moderada no Centro e parte do Sul capixaba. Sendo que os impactos permanecem de curto prazo.

O último relatório, do mês de agosto, mostrou que houve o avanço da seca moderada no Norte e Sul capixaba, em função das anomalias negativas de precipitação e piora nos indicadores. Os impactos permanecem de curto prazo.

O Monitor realiza o acompanhamento contínuo do grau de severidade das secas no Brasil com base em indicadores do fenômeno e nos impactos causados em curto e/ou longo prazo. Os impactos de curto prazo são para déficits de precipitações recentes até seis meses. Acima desse período, os impactos são de longo prazo. Essa ferramenta vem sendo utilizada para auxiliar a execução de políticas públicas de combate à seca e pode ser ada aqui.