Quarentena: subsecretário de Saúde tira dúvidas sobre o que pode ou não abrir

Após atingir 91% dos leitos de terapia intensiva ocupados, o Governo do Estado anunciou na terça-feira (16) medidas para impedir que a circulação do novo coronavírus continue ocorrendo de forma desenfreada no Espírito Santo. Dentre elas está o acirramento das restrições para as atividades comerciais não essenciais, aplicando uma quarentena de 14 dias.

Entre 18 e 31 de março, o comércio, bares e restaurantes não poderão ficar abertos ao público, sendo necessário atuar somente no formato delivery. Os supermercados podem funcionar, exceto aos domingos. As lojas de conveniência de postos de combustíveis devem permanecer fechadas.

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A preocupação é que o sistema de saúde do estado colapse nos próximos dias, assim como já ocorre em outros estados brasileiros. Hospitais da região metropolitana e do interior apresentam uma grande quantidade na demanda por internações, alguns em situação crítica para a superlotação.

Em entrevista à BandNews FM Espírito Santo nesta quarta-feira (17), o subsecretário de Vigilância em Saúde, Luiz Carlos Reblin, fala sobre as medidas e tira as dúvidas de ouvintes sobre o que pode ou não abrir. Confira: