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Vitória: O legado do rock em tributo ao Queen

The Queen Extravaganza apresenta os sucessos da banda britânica em show que será realizado domingo

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Espetáculo "The Queen Extravaganza" acontece em Vitória. Foto: Divulgação

Espetáculo “The Queen Extravaganza” acontece em Vitória. Foto: Divulgação

A repercussão do longa-metragem “Bohemian Rhapsody” foi tanta, no ano ado, que colocou o Queen e seu lendário vocalista, Freddie Mercury, de novo nos holofotes. A “queenmania”, no entanto, não é de hoje e já deu origem a uma banda-tributo oficial, criada em 2012 por membros originais da banda britânica. De volta ao país, o The Queen Extravaganza tem Vitória em sua rota de shows, com apresentação marcada para este domingo (15), às 20h, no Espaço Patrick Ribeiro.

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Por trás das cortinas, os produtores do espetáculo são o baterista Roger Taylor e o guitarrista Brian May, ambos integrantes do Queen desde sua origem, em 1970. Eles contam com a participação do tecladista Spike Edney, que faz a direção musical da banda e já tocou com Duran Duran e Rolling Stones.

Roger e Brian escolheram a dedo quem iria interpretar ao redor do mundo os sucessos “Bohemian Rhapsody”, “Under Pressure” e “Another One Bites the Dust”. Após inúmeros processos de seleção, a Extravaganza é formada pelo canadense François-Olivier Doyon (baixo), o italiano Marco Briatore (baterista), os britânicos Nick Radcliffe (guitarrista) e Darren Reeves (teclado), e, homenageando ninguém menos que Freddie Mercury, o brasileiro Alirio Netto (vocal). Além das canções queridinhas pelo público, a banda garante surpresas e momentos para os fãs de todas as gerações.

E engana-se quem pensa que irá ver uma banda cover. “Logo nas primeiras reuniões, Roger e Brian disseram ‘não queremos ninguém imitando ninguém’. O Queen não é só Live Aid, nem só jogos cênicos… Acima de tudo, é música. Queremos mostrar o que há de genuíno na banda“, afirmou Alirio em entrevista ao Metro Jornal.

“Apesar de sermos um braço do Queen, temos nossa própria pulsação, para que o legado do rock não seja esquecido”, defende.