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O folclore capixaba ainda está vivo?

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No dia 22 de agosto se comemora o Dia Nacional do Folclore. Os contos orais do Brasil ados de geração estão presentes na maior parte da vida das pessoas, porém, o quanto do folclore capixaba você conhece? Lendas como mãe do ouro, serpente do cemitério de águia branca, mãe-bá, maraçapeba, jaguará, lagarto azul, poço de Anchieta, pé do diabo, e a do frade e da freira, são alguns dos exemplos da lista extensa da cultura do Espírito Santo.

No folclore, os costumes eruditos e as narrativas populares não estão tão distantes. Essa cultura ainda se mantém viva por que não são apenas reproduzidas, mas também reinventadas, adquirindo novos caracteres. Apesar do medo de um possível desinteresse das novas gerações pela cultura tradicional, os jovens ouvem as histórias antigas, misturadas com elementos do presente, mesmo que pelo meio digital. É preciso estudar o ado para compreendê-lo, criando novas versões na atual temporalidade.

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A autora do livro “No Cangote do Saci: Lendas do Brasil”, Maria Amélia Dalvi, conta que o livro contém 10 lendas de diferentes regiões do país, inclusive a do pássaro de fogo, que é capixaba. A obra retrata a realidade de forma artística captando as emoções humanas e foi indicada pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil como altamente recomendada. A próxima edição vai ser lançada em setembro pela editora Tapioquinha, e alguns exemplares foram doados para algumas bibliotecas, inclusive a da UFES.

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Em entrevista à BandNews FM ES, a professora do Departamento de Linguagens, Cultura e Educação da UFES, Maria Amélia Dalvi, explica como é possível manter essa cultura viva atualmente. Confira: