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Morte de Marília Mendonça: psiquiatra explica processo de luto compartilhado
O médico psiquiatra Rafael Aguilar fala sobre o luto vivenciado com a morte da artista e explica como essas sensações são geradas e estimuladas a partir do compartilhamento
A comoção compartilhada a partir das grandes tragédias midiatizadas tem características peculiares para o campo da psicologia. Mesmo sem conhecer de perto a vítima desses incidentes, as imagens do desastre e a exibição da tristeza de familiares e pessoas próximas podem servir como gatilho para uma identificação com situações próximas vivenciadas ou temidas.
No caso da cantora Marília Mendonça, que morreu na última sexta-feira (05) vítima de um acidente aéreo em Piedade de Caratinga, no interior de Minas Gerais, essa proximidade se dá não apenas pelo impacto do desastre. Uma das artistas mais escutadas nas plataformas, Marília e as músicas que compunha e cantava eram e ainda são produtos presentes no cotidiano de um público imenso ao redor do Brasil.
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A cantora e compositora, que faleceu aos 26 anos, falava sobre relacionamento, amor, brigas e reconciliação, assuntos que mexem com emoções; e tudo isso em ritmos contagiantes, que dominam confraternizações e participam de momentos marcantes, sendo presentes em memórias afetivas.
Em entrevista à BandNews FM Espírito Santo nesta segunda-feira (08), o médico psiquiatra Rafael Aguilar fala sobre o luto vivenciado com a morte da artista e explica como essas sensações são geradas e estimuladas a partir do compartilhamento. Ouça:
