Ausência de vacina contra covid não será impeditivo para matrícula em escolas

As aulas retornaram na última terça-feira (01) nas escolas particulares do Espírito Santo. Permanece a preocupação, porém, a respeito da disseminação da variante ômicron entre os estudantes com idades inferiores, que não estão com o esquema vacinal completo contra o coronavírus.

De acordo com o Sindicato das Empresas Particulares de Ensino do Estado do Espírito Santo (Sinepe-ES), o cartão vacinal será cobrado das famílias no momento da matrícula, como estabelece uma lei estadual publicada em 2018. No entanto, a ausência da vacina contra a covid-19 não será impeditivo para a inserção da criança na instituição.

Em relação às contaminações em sala de aula, o sindicato esclarece que o afastamento da turma será feito apenas quando houver um segundo caso de infecção confirmado entre os estudantes. Na situação em que apenas um aluno tenha sido identificado com a covid-19, somente o estudante será afastado das aulas presenciais.

Em entrevista à BandNews FM Espírito Santo nesta quinta-feira (03), o presidente do Sinepe-ES, Moacir Lellis, explica o preparativo das unidades de ensino particulares para os meses de aulas sob a disseminação da variante e esclarece como está sendo a abordagem em relação aos não-vacinados e contaminados. Ouça: