Vitória ganha duas máquinas de varrição e capina

Maquina varrição da prefeitura de Vitória. Foto: Divulgação

A cidade de Vitória vai ganhar duas máquinas varredeiras com capinadeira que vão auxiliar na limpeza urbana, sendo as primeiras do Espírito Santo . A entrega do equipamento foi feita pela Central de Serviços nesta terça-feira (05), junto com mais 2.900 novas papeleiras.

As máquinas auxiliarão o serviço de varrição e facilitarão a manutenção da limpeza das guias de meio-fio. O equipamento conta com uma escova flutuante, que pode ser facilmente substituída sem o uso de ferramentas, além da escova lateral, que garante que a limpeza dos cantos, como as guias, seja feita corretamente. Possuem também sistema de filtros para evitar a suspensão da poeira e são adequadas para limpeza tanto de pó fino, como areia, quanto de limpeza pesada, folhas pequenas ou médias, sementes e grãos.

Duas máquinas já estão aptas para serem utilizadas. São equipamentos que aliam diversas características fundamentais para o cotidiano de limpeza urbana: alto poder de recolhimento e ampla faixa de limpeza nas ruas e avenidas. A capacidade de trabalho das máquinas, por turno, é de 30 a 40km, tanto de varrição quanto de capina.

“Nos locais onde essas máquinas não alcançam nós vamos melhorar o serviço, manualmente, ou seja, vamos transferir as equipes que hoje estão no local onde essas máquinas atuarão para as regiões que demandam mais serviços e atenção, como em escadarias e áreas elevadas que não tenha uma constância do serviço de varrição, entre outros locais”, disse Leonardo Amorim, secretário da Central de Serviços.

A Central de Serviços entregou mais 2.900 novas papeleiras: 1.000 papeleiras de polietileno injetado de alta densidade e 1.900 papeleiras de aço pré-galvanizadas. Todas com capacidade de 50L, que vão atender melhor a limpeza pública da cidade.

“Vitória foi a primeira cidade do Espírito Santo a fazer aquisição de papeleiras de aço pré-galvanizadas. Nós estamos recebendo 2.900 novas papeleiras, já instalamos 300 de polietileno injetado que é melhor do que as antigas de plástico que havia na cidade, com média de 50 a 60 depredadas por mês. Temos áreas que são específicas para um tipo de equipamentos e áreas que são específicas para outros tipos”, ressalta Leonardo Amorim.