Assista aos destaques desta terça-feira do EStúdio 360

Desde a segunda-feira (31), diferentes estados brasileiros registram protestos questionando o resultado das eleições. Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), até às 9 horas, os bloqueios acontecem em pelo menos 227 trechos de rodovias federais. Na noite de segunda, o ministro Alexandre de Moraes, do (STF), ordenou que a PRF e as polícias militares dos estados tomassem ações imediatas para desobstrução de vias ocupadas ilegalmente. Nesta terça-feira (01), a maioria dos ministros do STF votou para confirmar a decisão de Moraes, que determinou à Polícia Rodoviária Federal (PRF) e às polícias militares dos estados o desbloqueio das rodovias brasileiras ocupadas de forma irregular por manifestantes que apoiam o presidente Jair Bolsonaro. O direito de protesto é válido para todos os brasileiros, mas os motoristas também têm o direito de ir e vir. Fernando Dilen, advogado constitucionalista e eleitoral, esclarece os limites e consequências de manifestações que bloqueiam rodovias.

As paralisações de caminhoneiros afetam muitos setores da economia. Essas manifestações que começarem nesta segunda-feira (31) são consequências do resultado das eleições. A política e a economia caminham lado a lado, e interferem diretamente na vida de toda a população por igual. O economista Ricardo Paixão traz um panorama das expectativas para o novo governo.

Após o resultado das eleições de 2022, que elegeu Luiz Inácio Lula da Silva (PT)  com 50,9% dos votos no segundo turno, vídeos que promovem o discurso de ódio contra nordestinos surgiram nas redes sociais. No EStúdio 360 foi mostrado dois desses vídeos. Em um deles, a autora é uma mulher identificada como moradora de Cariacica, na Grande Vitória. Os vídeos nas redes sociais com ataques xenofóbicos, cheios de ódio e hostilidade aos nordestinos, se dão pelo apoio que o eleitorado dos estados da região deu ao presidente eleito Lula. O advogado Eduardo Sarlo explica como se caracteriza a xenofobia e quais as punições para quem comete o crime.

Nesta segunda-feira (31) o Instagram enfrentou instabilidade em seu sistema. O problema estava impedindo milhares de usuários de ar a plataforma de compartilhamento de fotos, além de ter feito com que várias pessoas perdessem seguidores e tivessem suas contas suspensas. No fim do dia, parece que tudo voltou ao normal, mas muita gente ou aperto até esse momento chegar. Saulo Malbar, professor universitário e coordenador do MBA de marketing digital da Universidade de Vila Velha, desvenda a dependência emocional das redes sociais e em casos econômicos.

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