ES360
ES vai receber mais de 179 mil doses de vacinas
Imunizantes da AstraZeneca e Pfizer chegam ao estado neste sábado (03); doses da Janssen também desembarcam nos próximos dias

Chegada vacinas no aeroporto de Vitória. Foto: Divulgação/Sesa
O Espírito Santo vai receber 179.160 doses de vacinas contra a covid-19 nos próximos dias. Segundo informação do ministério da Saúde, lotes com 62.750 doses do imunizante da AstraZeneca e 44.460 da Pfizer desembarcam no aeroporto de Vitória na manhã deste sábado (03). Também há previsão de chegada de 71.950 doses da vacina da Janssen – do lote de 3 milhões doado pelos EUA.
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A expectativa é que no mês de julho o Espírito Santo receba 1 milhão de doses de vacinas contra o novo coronavírus, segundo o Ministério da Saúde. O anúncio foi feito durante coletiva na segunda-feira (28) pelo secretário de Estado da Saúde, Nésio Fernandes.
“Nós temos a probabilidade grande de no mês de setembro ter alcançado toda a população capixaba com mais de 18 anos com pelo menos uma dose da vacina. Temos expectativa que no mês de julho sejam encaminhadas mais de 1 milhão de doses. Já atingimos mais de 40% da cobertura vacinal do público-alvo do Plano Nacional de Imunizações com a primeira dose, o que coloca o Espírito Santo entre os estados que mais vacinaram a população”, disse.
O secretário prevê que em julho as prefeituras comecem a vacinar a faixa etária de 30 a 39 anos e que, até dezembro, adolescentes entre 12 e 17 anos podem começar a ser imunizados no Brasil.
Para o segundo semestre deste ano, ao longo de agosto e setembro, o secretário diz que o estado vai dar início ao período de transição segura. Terá uma retomada plena de serviços de saúde, educação, e atividades econômicas e sociais com muitas revisões nas medidas qualificadas de cada risco.
Ainda para o segundo semestre, a expectativa é do retorno da educação. “Retomada da obrigatoriedade do ensino presencial, com a centralidade que a educação tem na formação da juventude. Fechar as escolas foi uma das maiores violências na sociedade contemporânea”, frisou Nésio.
