fbpx

Diversão

Manifesto LGBTQIA+: programação começa nesta sexta-feira

A expectativa é reunir um público de mais de 10 mil pessoas no Centro da capital no dia 31 de julho

Publicado

em

 

> Quer receber as principais notícias do ES360 no WhatsApp? Clique aqui e entre na nossa comunidade!

Um dia voltado para a diversidade sexual e o enfrentamento ao racismo, ao machismo e à LGBTQIA+fobia. O Manifesto LGBTQIA+ vai voltar a ser realizado em Vitória. A 11ª edição do evento acontece no dia 31 de julho, no Sambão do Povo, a partir das 13 horas. A proposta é ocupar as ruas com a diversidade e mostrar a resistência da comunidade LGBTQIA+. A expectativa é reunir um público de mais de 10 mil pessoas no Centro da capital.

A programação da 11ª edição do Manifesto LGBTQIA+ tem início nesta sexta-feira (22). Será uma semana de atividades como mutirão de retificação do registro civil para pessoas trans, eio turístico, piquenique, exibição de filme e oficinas. No dia 31, o evento marca o encerramento das ações.

O evento é aberto ao público e terá várias atrações musicais como: Olhar de Sedução, MC Afronta, Companhia de Dança Motumbaxé, Bateria da Escola de Samba Novo Império, além de performances de Drag Queens, entre elas: Angela Jackson e Jéssica Telles.

Esse ano o Manifesto traz como tema o bordão utilizado por Cleópatra Santa: “Close, Close, Close”. Cleópatra era uma figura muito divertida e querida por todos que nos deixou no ano de 2020. Close é uma expressão em inglês, utilizada na fotografia e no cinema, que significa um plano onde a câmera está muito perto da pessoa ou objeto em questão, possibilitando uma visão próxima, detalhada, destacando a pessoa ou objeto. Entre a comunidade LGBTQIA+ a expressão “dar close” significa chamar atenção de forma positiva, atrair olhares para si, muitas vezes, através de atitudes extravagantes.

Com a proposta de ocupar as ruas com a diversidade, o XI Manifesto LGBTQIA+ vai realizar uma marcha do Mercado da Vila Rubim até o Sambão do Povo. A Marcha vai ser puxada pelo Bloco Afrokizomba, que também vai se apresentar na concentração da marcha. “O Manifesto é um ato político e a marcha reforça isso. Ocupar as ruas é uma característica dos movimentos que reivindicam transformação social”, disse Diego Herzog, Presidente do GOLD.