Dia a dia
Terceira Ponte: motoristas querem mais alternativas para pagar pedágio
Atualmente, a única maneira de ter cobrança automática é pela via expressa. Mas motoristas reclamam da dificuldade de o ao serviço

Pedágio ou a custar R$ 2,10 no dia 1º de janeiro. Foto: Chico Guedes
Há seis dias está mais demorado cruzar as cabines do pedágio da Terceira Ponte. A fila tem um motivo: o maior manuseio com moedas para troco, que ficou necessário desde que o pedágio ou a custar R$ 2,10 para veículos de eio (e R$ 1,05 para motos), em 1º de janeiro. Desde março de 2017, os trocos em centavos não eram necessários nas cabines, já que a cobrança custava R$ 1 em cada um sentido e em junho de 2018, ou ao valor de R$ 2 na cobrança unidirecional.
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Hoje, a única maneira de ter cobrança automática é pela via expressa. Mas motoristas reclamam da dificuldade de o ao serviço. A única loja para adquirir o pacote fica na praça do pedágio, no sentido Vitória – Vila Velha.
“Da forma como é hoje só dificultam o o aos motoristas. Hoje temos tantos serviços pré-pagos. A ponte também deveria ser. E ainda poderiam criar bases em locais alternativos para a via expressa”, afirma o motorista Rafael Oliveira.
Questionada sobre o assunto, a Rodosol disse que já está estudando novas alternativas para ampliar a adesão ao sistema de cobrança automática. Sobre as formas de pagamento, a concessionária diz que a renovação da Via Expressa pode ser feita por débito automático em conta corrente ou cartões de crédito. No caso de pessoa jurídica, ainda há opção de boleto.
