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Dia a dia

Polícia descarta participação de militar em morte de enfermeira

O corpo da enfermeira Íris Rocha foi encontrado em uma estrada de chão no município de Alfredo Chaves, no sul do ES

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Enfermeira, grávida de 8 meses, é assassinada à tiros. Foto: reprodução redes sociais

A Polícia Civil do Espírito Santo (PCES) descartou indícios de participação de um policial pilitar no assassinato da enfermeira Íris Rocha, 30 anos, encontrada morta em uma estrada de chão no município de Alfredo Chaves, no Sul do estado. Ela estava grávida de oito meses. 

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A informação de que o suspeito do crime seria um homem que se ava por PM circulou pelas redes sociais. Em mensagens reproduzidas na internet, o autor do crime também teria servido ao Exército.

A Polícia Civil informa que o fato segue sob investigação da Delegacia de Polícia (DP) de Alfredo Chaves. De acordo com as investigações, não há indícios de participação de nenhum servidor que pertença ao quadro da Polícia Militar do Espírito Santo (PMES). Para que a apuração seja preservada, nenhuma outra informação será reada”, informou a assessoria da PCES em nota.

O corpo da enfermeira foi enterrado na fim da manhã desta terça-feira no cemitério Jardim da Paz, em Serra.

Entenda o caso

Familiares reconheceram nesta segunda-feira (15) o corpo da enfermeira Íris Rocha, de 30 anos. Ela foi encontrada morta em uma estrada de chão em Alfredo Chaves, no Sul do Espírito Santo, na última quinta-feira (11). De acordo com a polícia o corpo estava coberto de cal e havia duas marcas de tiros na região do peito.

A vítima estava grávida de 8 meses. O Boletim de Ocorrência da Polícia Militar diz que o corpo da enfermeira foi localizado por um policial que estava de folga, às margens da ES-383.

Ainda de acordo com a polícia no local havia cápsulas de pistola .40. O corpo foi levado para o SML de Cachoeiro de Itapemirim. Os familiares foram contatados nesta segunda-feira (15), pois no bolso da vítima havia um cartão bancário com o nome dela.