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Média móvel de mortes por covid-19 no Espírito Santo cai em 20,48%

A média móvel é um cálculo baseado no número de mortes e casos entre registrados nos últimos setes dias

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Brasil pode ver contas no azul só em 2033, aponta estudo. Foto: Pixabay

Coronavírus. Foto: Pixabay

 

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A média móvel de óbitos provocados pela covid-19 no Espírito Santo, divulgada neste domingo, dia 2, teve queda de 20,48% quando comparada com a média registrada sete dias atrás. Os dados apontados no Covi-19 pela Secretaria de Estado da Saúde mostra que no dia 27 de julho a média móvel estava em 23,71 óbitos por dia, enquanto hoje, dia 2, a média é de 18,86.

Quando analisados os números de mortes diárias nos últimos quatorze dias, entre os dias 20 e hoje, dia 2, o Covid-19 aponta uma redução de 28,54%. No dia 20, o estado registrava a média de 29,79 óbitos por dia. Neste domingo, dia 2, esse número caiu para 21,29. No pico da doença a média móvel chegou a registrar 36,86 vítimas da covid-19 no dia 21 de junho.

Em número absolutos, o estado registrou 13 mortes e 441 novas infecções de coronavírus nas últimas 24 horas, segundo o Covid-19. No total, 2.578 vidas já foram perdidas por causa da covid-19 e 84.255 pessoas foram infectadas.

Quando analisado o comportamento da infecção nos últimos sete dias, o Covid-19 aponta uma redução de 31,99%. No dia 27 de julho era registrada uma média de 934 casos por dia. O número caiu para 635 neste domingo, dia 2.

A análise do cenário epidemiológico da covid-19 no Espírito Santo nos últimos quatorze dias demonstra que o estado apresentou redução de 27,23% na média móvel de casos confirmados. Há quatorze dias, a média era de 1.079 casos confirmados por dia, neste domingo, dia 2, a média caiu para 785 notificações diárias.

A média móvel é um cálculo baseado no número de mortes e casos entre registrados nos últimos setes dias. Ela é comparada com a média registrada há 7 e há 14 dias para indicar se há tendência de alta, estabilidade ou queda. O cálculo é um recurso estatístico para conseguir enxergar a tendência dos dados, abafando o “ruído” causado por exemplo pelos finais de semana, quando a notificação de mortes se reduz por escassez de funcionários em plantão.