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Espírito Santo não corre risco de desabastecimento de oxigênio, garante a Sesa

A Secretaria da Saúde explicou que o contrato de fornecimento já foi aumentado em 38,92%, e ainda não chegou à sua capacidade máxima de utilização

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Demanda quintuplicou e Brasil pede ajuda dos EUA; artistas pedem doações. Foto: Michael Schwarzenberger/Pixabay

Oxigênio medicinal. Foto: Michael Schwarzenberger/Pixabay

O Espírito Santo não corre risco de desabastecimento de oxigênio medicinal como tem ocorrido em outros estados do país. A informação foi confirmada pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa).

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Ainda de acordo com a pasta, os níveis dos gases medicinais utilizados nos hospitais encontram-se satisfatórios, e não há risco de escassez, visto que o acompanhamento é feito regularmente nas unidades.

A Secretaria da Saúde explicou que o contrato de fornecimento já foi aumentado em 38,92%, e ainda não chegou à sua capacidade máxima de utilização. Além disso, o fornecedor já informou que, caso necessário, o fornecimento pode ser aumentado em mais de 100%. O Espírito Santo não corre risco de desabastecimento de oxigênio medicinal.

A secretaria ressaltou que, atualmente, a demanda ou para 360 mil metros cúbicos de oxigênio medicinal.

Ocupação hospitalar exclusiva para covid-19

O Covid-19 aponta que o estado tem 79,61% de ocupação das UTIs exclusivas para pacientes com o novo coronavírus nesta terça-feira (19). Dos 662 leitos, 527 estão em uso. Apenas a região Metropolitana já tem 81,47% de ocupação, com 365 pacientes internados em estado grave.