Bem-estar
OMS defende ‘tratado de pandemias’ para reduzir crises futuras
O sistema obrigaria nações a serem “o mais transparentes possível” ao comunicar uma possível emergência à comunidade internacional

Vírus do covid-19 desencadeou uma crise sanitária mundial. Foto: FreePik
Entre eles, Tedros afirmou que o compartilhamento de dados, tecnologias e materiais biológicos pode ser acelerado com um eventual pacto entre países. O “sistema de aviso prévio” também poderia ser aprimorado, segundo ele, pois obrigaria nações a serem “o mais transparentes possível” ao comunicar uma possível emergência à comunidade internacional.
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Sobre a origem do Sars-Cov-2, Tedros disse que a fase 1 do estudo feito pela OMS na China foi bem sucedida e um segundo estágio de pesquisa começará “o quanto antes”. O diretor-geral da OMS disse esperar “colaboração da China e de todos os países envolvidos” com os estudos. Para ele, descobrir a origem do vírus pode ajudar a evitar o surgimento de novas crises sanitárias.
Para terminar a pandemia atual, Tedros Adhanom elegeu três prioridades: retirar restrições a viagens para que países possam ter o a tecnologias que ajudam na prevenção e recuperação da covid-19; dar e à capacidade de distribuição de vacinas dos países de baixa renda; e relaxar barreiras comerciais em casos de emergências de saúde.
